Falando no final de 2021, o CEO da Kawasaki, Hiroshi Ito, confirmou que 2022 seria o ano em que a empresa entraria no mercado de motos elétricas e agora estamos a apenas algumas semanas do lançamento oficial de duas máquinas que prometem colocar a marca de vez neste novo mundo
Naquela época, Ito disse: “Em 2022, mostraremos um mínimo de três veículos elétricos globalmente. Isso é uma promessa.” A primeira delas foi uma decepção: a Elektrode, lançada no mercado dos EUA, que era simplesmente uma bicicleta de equilíbrio movida a bateria para crianças. Os dois restantes parecem muito mais interessantes.
Documentos publicados no site da National Highway Traffic Safety Administration nos EUA mostram que a Kawasaki terá duas motos elétricas para 2023, de codinomes ‘NX011AP’ e ‘NR011AP’.
A designação segue o padrão usual da Kawasaki, com ‘X’ no segundo lugar usado para denotar uma moto esportiva e ‘R’ para um roadster naked, mas o ‘N’ inicial é novo e significa ‘Elétrico’ no protocolo de nomenclatura da Kawasaki. O documento, que foi rapidamente atualizado para remover a menção aos novos modelos, mostrava que cada um deles produzia 11kW (15cv).
Isso significa que podemos esperar duas máquinas mecanicamente idênticas, uma carenada e outra naked, nos moldes da Z125 e da Ninja 125, mas movidas a energia elétrica. Os nomes dos modelos de showroom ainda não são conhecidos, mas a Kawasaki já registrou os títulos Ninja E2 e Ninja E2-R.
Do ponto de vista técnico, espera-se que as motos sejam descendentes diretas de um projeto que a empresa está em andamento há mais de uma década, levando a um protótipo de moto esportiva em 2019.
Falando no final de 2021, o CEO da Kawasaki, Hiroshi Ito, confirmou que 2022 seria o ano em que a empresa entraria no mercado de bicicletas elétricas e agora estamos a apenas algumas semanas do lançamento oficial de duas máquinas que prometem torná-las um concorrente imediato.
Naquela época, Ito disse: “Em 2022, mostraremos um mínimo de três veículos elétricos globalmente. Isso é uma promessa.” A primeira delas foi uma decepção: a Elektrode, lançada no mercado dos EUA, que era simplesmente uma bicicleta de equilíbrio movida a bateria para crianças. Os dois restantes parecem muito mais interessantes.
A designação segue o padrão usual da Kawasaki, com ‘X’ no segundo lugar usado para denotar uma moto esportiva e ‘R’ para um roadster nu, mas o ‘N’ inicial é novo e significa ‘Elétrico’ no protocolo de nomenclatura da Kawasaki. O documento, que foi rapidamente atualizado para remover a menção aos novos modelos, mostrava que cada um deles produzia 11kW (15cv), mostrando que serão L-plate legais na Europa.
Isso significa que podemos esperar duas máquinas mecanicamente idênticas, uma carenada e outra nua, nos moldes da Z125 e da Ninja 125, mas com energia elétrica. Os nomes dos modelos de showroom ainda não são conhecidos, mas a Kawasaki já registrou os títulos Ninja E2 e Ninja E2-R.
Com uma potência nominal de 11kW (15 cv), as Kawasaki de produção provavelmente entregarão cerca de 22kW (30,5 cv), oferecendo desempenho equivalente a uma 300cc.
A Kawasaki registrou várias patentes durante o desenvolvimento de seu projeto de motos elétricas, muitas das quais certamente serão aplicadas no modelo de produção. Elas incluem o uso incomum de uma transmissão de quatro velocidades, semelhante à caixa de câmbio de uma moto convencional, para adicionar desempenho extra e melhorar a experiência dos pilotos experientes, enquanto o enorme torque da energia elétrica significa que também deve ser possível deixar a moto em uma única marcha.
Tudo será revelado na íntegra ainda este ano, provavelmente durante o EICMA de novembro, em Milão, onde o protótipo elétrico apareceu pela primeira vez três anos atrás.
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