Brasília Capital Moto Week acelera na rota verde do carbono zero

Cerca de 5 mil mudas de árvores serão plantadas na região do Pipiripau (DF)

Texto: Redação
Foto: Reprodução/Facebook

Brasília Capital Moto Week

O Brasília Capital Moto Week terá esse ano entre seus destaques, o projeto de sustentabilidade “Carbono Zero”. Para compensar o carbono emitido pelas motos que passam pelo evento, serão plantadas cerca de 5 mil mudas de árvores – todas espécies do Cerrado – na região do Pipiripau, próximo ao Paranoá.

“O projeto é pioneiro entre eventos com frotas de veículos, seja de motos ou carros. Será a primeira vez que vamos fazer o balanço de carbono visando zerar a sua emissão na atmosfera”, afirmou Filipy Andrade, engenheiro florestal da EPM, empresa especializada em soluções de meio ambiente, que vai atuar durante os 10 dias do evento.

A responsabilidade ambiental do Brasília Capital Moto Week não para por aí. O evento terá um PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, o que significa que todo o fluxo de resíduos – seja orgânico, reciclável e não reciclável – será organizado. “Os benefícios são a preservação ambiental, social e econômica”, comenta Andrade.

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Preservando o meio ambiente

“A preservação do meio ambiente sempre foi uma preocupação fundamental do Brasília Capital Moto Week. Já tínhamos adotado um sistema eficiente de coleta dos resíduos sólidos e agora vamos dar um passo adiante ao zerar a emissão de carbono”, afirma Juliana Jacinto, sócia da Capital Moto Week Entretenimento.

Durante o evento, haverá um mapa das lixeiras instaladas, rota da limpeza, área de transbordo e tenda da sustentabilidade. Todo o material reciclável será doado para a Associação dos Catadores de Resíduos Sólidos de Brazlândia. (DF). “Só o lixo não reciclável é que vai para o aterro. Com isso, contribuímos para aumentar a vida útil do aterro. O lixo orgânico vai para a compostagem”, diz o engenheiro florestal.

A trilha verde percorrida pelo Brasília Capital Moto Week vai se estender após o evento: as mudas serão plantadas em agosto. Em julho, os técnicos da EPM consultoria vão monitorar e calcular a emissão de carbono para, logo em seguida, definir quantas árvores serão plantadas. A estimativa inicial é de cinco mil árvores. O número, porém, pode vir a ser maior ainda.

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